quinta-feira, 26 de novembro de 2009


Flores e Frutos

Fruto



Em termos botanicos,o fruto é uma estrutura presente em todas as Angiospermas onde as sementes são protegidas enquanto amadurecem.
De forma pratica,os frutos são quaisquer estruturas das angiospermas que contem sementes. Wikipédia


Flores



As flores tem formas muito diversas, desde de pequenas flores verdes e timidas,cujo o vento lhes leva o polem para lugares longe em troca da dança que com as flores tem. Site Insomnia.
As Flores



As flores de grandes petalas coloridas,que servem de esconderijo a muitos insentos:estas flores costuman deitar em doce suco muito atras as abelhas e os beija-flor. Site insomnia






Origem Das Flores


As primeiras flores surgiram bem antes do aparecimento do homen na terra segundo a teoria de alguns cientistas as flores surgiram no periodo Cretácio. Site http://www.jardim/dasflores.com.br

Origem dos Frutos






Os frutos derivam-se do ovario das flores Após a fecundaçao dos ovulos em seu interior o ovario inicia um crescimento acompanhado em suas modificaçoes de seus tecidos provacada pela influencia de hormonios vegetais que interferem na estrutura constitencia, de cores , e sabores dando origem ao fruto . Os frutos mantem-se fechados sobre as sementes.Wikipédia





sementes Caio Elias e Lucas Gomes

Função das sementes
Diferentemente dos animais, as plantas são limitadas em sua habilidade de procurar condições favoráveis para sua vida e crescimento. Como consequência, elas desenvolveram muitas maneiras de dispersão e distribuição da sua população através das sementes.
Uma semente precisa chegar de alguma maneira a um local e precisa estar lá enquanto houver condições favoráveis à germinação e crescimento. Em alguns casos, as propriedades que contribuem com este movimento das próximas gerações para longe da planta mãe estão mais ligadas a propriedades do fruto do que da semente e, em alguns casos, a uma mistura dos dois.
As sementes também possuem um mecanismo de proteção da próxima geração, evitando que a planta germine em condições desfavoráveis ao crescimento. Em áreas de invernos rigorosos, as sementes podem passar o inverno todo debaixo da neve, dormentes, só germinando na primavera. Esta mesma propriedade forma o banco de sementes em algumas florestas: as sementes ficam no solo até que alguma árvore mais velha caia e abra uma clareira, permitindo que a luz entre e que novas sementes germinem. Em muitas espécies, a estratégia é a mais simples: produzir o maior número de sementes. Esta estratégia funciona, mas exige o investimento de uma grande quantidade de energia por parte da planta, de forma que a relação custo-benefício pode ficar próxima da produção de poucas sementes altamente especializadas. As sementes são órgãos reprodutores, como a flor e o fruto.

Os Répteis ( Thalles e Pedro )



Esses animais recebem tal nome pelo fato de apresentarem movimentos de rastejamento, pois o termo REPTO em latim, significa arrastar-se, rastejar-se. Dentre os Répteis encontramos as tartarugas - esse termo se refere aos animais marinhos; os jabutis, que vivem em terra firme, e os cágados, animais semi-terrestres que vivem em água doce. As serpentes também são Répteis.


As serpentes pertencem à ordem Squamata e estão entre os animais que mais fascinam os homens, quer por sua beleza, quer pelo veneno que possuem, no caso daquelas peçonhentas.


Os répteis mais conhecidos são as cobras e os lagartos, principalmente porque eles estão melhores distribuídos do que os crocodilianos, tartarugas e tuataras, que também pertencem à classe reptiliana

Bibliografia (http://www.animalshow.hpg.ig.com.br/repteis.htm)






A Evolução dos Peixes
Os primeiros peixes surgiram há cerca de 500 milhões de anos e eram semelhantes às lampreias atuais. Posteriormente, há aproximadamente 400 milhões de anos surgiram os peixes com esqueleto cartilagíneo. Actualmente são representados pelos tubarões, raias e esturjões. Os dois primeiros grupos são marinhos, enquanto que os esturjões são migradores anádromos (vivem no mar e reproduzem-se nos rios). Mais recentemente, há mais ou menos 250 milhões de anos, surgiram os primeiros peixes com esqueleto ósseo.

As primeiras formas não tinham mandíbulas, nem barbatanas ou escamas.A aquisição de mandíbulas foi um passo importante na evolução pois permitiu ao peixe começar a mastigar e assim, morder alimentos maiores.
Posteriormente,há cerca de 400 milhões de anos, os grupos principais de peixes penetraram nos estuários e cursos de água doce, sofrendo as adaptações necessárias para a sobrevivência num meio onde a concentração em sais era muito inferior.
No decuros da evolução,200 milhões de anos mais tarde,os peixes ósseos e os
elasmobrânquios regressaram aos mares , sofrendo novamente as adaptações necessárias a um meio ambiente já mais salgado que os mares originais.Podemos assim pensar que os peixes ósseos e os elamobrânquios marinhos actuais,descendem de peixes de água doce que regressaram ao seu meio original: o Mar.

A história evolutiva dos peixes caracteriza-se por um sucesso notável, que se traduz na grande diversidade de formas existentes, todas elas perfeitamente adaptadas ao meio ambiente onde se integram.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Os Répteis

Os Répteis
Nos dias de hoje, os répteis que vivem no planeta Terra são bem menores do que seus ancestrais pré-históricos, e podem ser divididos em cinco classes dentro de sua espécie: os Crocodilianos (os crocodilos e jacarés, por exemplo, que são encontrados geralmente em regiões de clima quente); os quelônios (os cágados, jabutis e diversos tipos de tartarugas); os ofídios (são as cobras e serpentes), os sáurios (os lagartos e camaleões) e o Tuatara, este grupo foi o único que sobrou do grupo pré-histórico dos Rincocéfalos (eles habitam unicamente a Nova Zelândia).
Esta categoria animal tem o sangue frio, por este motivo, não conseguem viver em regiões de clima com temperaturas baixas, habitando, na grande parte das vezes, lugares mais quentes do planeta.
No Brasil, por exemplo, encontramos várias espécies de répteis, em função de o clima ser predominantemente quente, propício a sua adaptação, reprodução e desenvolvimento. Já em áreas de climas temperados, como a Grã-Bretanha, estes animais hibernam no inverno, pois se fosse diferente, seu sangue, que adquire a temperatura do meio-ambiente, poderia congelar.

Peixes



Os peixes respiram fazendo a água passar pela boca e,em seguida, até as guelras(brânquias),onde o oxigênio é retirado da água.
Os peixes possuem uma visão de curta distância embora enxerguem em todas as direções.
Não conseguem ouvir muito bem, porém possuem partes sensíveis no corpo que lhes permitem perceber o que está ocorrendo nas proximidades. O sangue dos peixes, ao contrário do nosso, é frio.
De acordo com a estrutura física, podemos classificar os peixes em dois tipos:

- Ósseos: é a grande parte dos peixes. Possuem ossos e sistema esquelético. Fazem parte desta categoria a sardinha, a garoupa, o bacalhau, o atum, etc.
- Cartilaginosos: não possuem ossos, apenas cartilagens que dão sustentação ao corpo. É a minoria dos peixes. Os tubarões e arraias fazem parte desta categoria de peixes.
A reprodução dos peixes acontece com a desova. A fêmea põe ovos em grande quantidade. Estes ovos ficam agrupados formando uma espécie de gelatina. Eles são abandonados e, caso não sejam devorados por outros peixes, irão se desenvolver sozinhos.

Os peixes costumam se alimentar de plantas aquáticas, ovos de peixes, peixes menores, pequenos crustáceos e, até mesmo, de restos de alimentos que encontram na água.

Mamiferos/ Eric, Karin, Kathleen






Mamiferos são todos os vertebrados de sangue quente cujas fêmeas produzem leite para
seus filhotes.Eles aparecem cerca de 220 milhões de anos,logo apos os primeiros dinossauros

Possuem muitas caracteristicas estruturais que distinquem prontamente de outros vertebrados. Um dos aspectos é apresença de glândulas como as sebaceas,sudoríparas e mamárias

Outra característica é a presensa de pelos durante algum periodo da vida.São animais endotérmicos,pois possuem mecanismos internos para o controleda temperatura do corpo.

Classificação
Sub-Classe
Os membros da classe dos mamiferos estão, hoje divididos em três sub-classes principais:
1-Monotremos- os mamiferos oviparos
2-Marsupiais- os mamiferos que dispõe de bolsa para transportar os filhotes, que nascem sem o desenvolvimento completo do organismo
3- Placentários- mamiferos cujos filhos se desenvolvem dentro da mãe

Mamiferos marinhos podem ser encontrados a uma profundidade de até 1000 metros, enquanto mamiferos terrestres podem ser vistos do nivel do mar até elevações acima dos 6500 metros. Eles estão distribuidos em todos os biomas, incluindo tundra, desertos, savanas e florestas. Espécies de várias familias têm se adaptados ao modo de vida aquatico e pântanos, lagos e rios. Eles estão presentes, tanto abaixo da superficie terrestre, no caso de animais subterranos e escavadores, quando acima dela, nos galhos das árvores no caso dos animais arbóreos, ou nos céus, através do vôo, no caso dos morcegos.
Reprodução

Os mamieferos têm reprodução sexuada. Os machos possuem um órgão copulador que lhes permitem introduzir os espermatozoides do corpo da fêmea. São vivíparos:uma vez fecundado, o óvulo se transforma num embrião que se desenvolve dentro da mãe.



Fontes:
http://www.girafamania.com.br/girafas/classe_mammalia.html
http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/mam%c3%ADferos

Beatriz de almeida trabalho sobre os peixes



EVOLUÇÃO DOS PEIXES
Conserteza os peixes são o grupo mais antigo dos vertebrados , eles exitem a mais de aproximadamente 500 milhões de anos atrás . As primeiras formas não tinham mandibulas .
Os peixes respiravam por branqias com os tempo com passar do tempo foram transformadas por pulmões.
Basicamente evolução do complexo pineal dos vertebrados traduz-se na transformação de estruturas sensoriais (nervosas), os olhos pineais dos vertebrados inferiores, em estruturas endócrinas, as glândulas pineais dos vertebrados superiores.
Há cerca de 400 milhões de anos, os grupos principais de peixes penetraram nos estuários e cursos de água doce, sofrendo as adaptações necessárias para a sobrevivência num meio onde a concentração em sais era muito inferior.